domingo, 17 de maio de 2009

CRENÇAS POPULARES DAQUI E DALI

CRENÇAS POPULARES DAQUI E DALI

Semira Adler Vainsencher
semiraadler@gmail.com
Pesquisadora da Fundação Joaquim Nabuco


A partir do século XVI, pessoas de religiões e crenças diversas chegaram ao Brasil. Vieram portugueses, hebreus e escravos africanos. Em seguida, aqui também chegaram holandeses, franceses e indivíduos de várias outras nacionalidades. Os colonizadores lusos trouxeram a religião católica; os judeus - fugindo das fogueiras da Inquisição na Península Ibérica - a religião mosaica; e os escravos e sacerdotes africanos as religiões anímicas (cultos de orixás, mães e pais-de-santo, lendas, remédios naturais, entre outros). No País, encontraram os povos indígenas, com crenças e cultos totêmicos, que invocavam seus antepassados e os deuses na natureza.

A Doutrina Espírita foi introduzida na segunda metade do século XIX. Com a mudança da família real portuguesa, e com a abertura dos portos (através do Tratado de Comércio e Navegação), vieram os comerciantes ingleses, a Igreja Anglicana e o Luteranismo. Posteriormente, surgiram as Igrejas Congregacional e Presbiteriana, a Igreja Batista, a Congregação Cristã, a Assembléia de Deus e as igrejas neopentecostais. Com a intensificação da imigração - chineses, japoneses, coreanos, em particular - novas religiões foram adicionadas ao conjunto étnico e cultural da população.

É importante deixar registrado a intolerância religiosa e os genocídios praticados pelos colonizadores portugueses. Estes só admitiam uma única religião: a católica. Neste sentido, convertiam à força, ou garroteavam, queimavam vivos nas fogueiras da Inquisição, e/ou torturavam até a morte, as pessoas que não se convertiam à fé cristã. Os judeus, em particular, foram perseguidos e mortos durante séculos.

Os afro-brasileiros, por outro lado, para conseguirem praticar os cultos nos terreiros, sob a constante vigilância da elite lusa, passaram a associar suas divindades aos santos católicos, como mecanismo de defesa, em um processo denominado sincretismo. Desse modo, Iansã, deusa dos raios e tempestades, passou a corresponder a Santa Bárbara; Iemanjá, deusa do mar e mãe de todos os orixás, a Nossa Senhora da Conceição; Logun Edé, deus das matas, a São Miguel Arcanjo; Loko, o protetor dos pobres, a São Francisco; Nana, a mais velha das divindades, a Nossa Senhora de Santana; Ogum, o santo guerreiro que abre os caminhos dos homens, a Santo Antônio; Omolu, o protetor das doenças, a São Lázaro; Ossain, o médico do candomblé, a São Benedito; Oxalá, o Deus supremo e pai de todos os orixás, a Nosso Senhor do Bonfim; Oxóssi, o deus da caça, a São Jorge; Oxum, a rainha das águas, a Nossa Senhora das Candeias; Oxumaré, que simboliza o arco-íris e representa a ponte entre o céu e a terra, a São Bartolomeu; e Xangô, deus do trovão e da justiça, sempre invocado para mediar conciliações em família e na comunidade, a São Jerônimo.

De acordo com Getúlio César (1941?, p. 89), os brasileiros são “um povo extremamente crédulo e de uma credulidade pueril. Basta dizer que o grito da coruja é considerado como mau agouro porque ele corta mortalha no seu canto sentimental; sapato com o solado para cima está chamando o dono para a cova;... tesoura aberta aguarda cortar a mortalha de quem assim a deixou;...vender sal à noite trás caiporismo; um enterro que pára em frente de uma casa é sinal de que ali vai morrer alguém... Euclides da Cunha nos Sertões diz que a primeira coluna que seguiu para Canudos, saiu de Juazeiro no dia 12 de novembro, à noite, para não sair a 13, dia asiago (sic). E ia combater o fanatismo.”

Ainda segundo aquele pesquisador, “a flagelação, apesar de ser proibida no século XIV por Clemente VI, continuou a ser praticada, de modo a verificar-se, em Lisboa, em 1820, uma procissão de flageladores... A história da Igreja Romana, quando trata dos seus Santos, apresenta inúmeros flagelados; alguns doentes que encontravam alívio no sofrimento dos cilícios: São Felipe Néri fazia rigorosa penitência. Comia somente pão duro e uma vez por dia. Jejuava e se disciplinava diariamente. Santo Afonso jejuava todos os dias, disciplinando-se muitas vezes durante a semana, até derramar sangue. Continuamente trazia cilícios, cadeias de ferro e a mortificação de Jesus; excedia a todos os seus companheiros na mortificação do corpo e os instrumentos de que se utilizava nessas mortificações, só de vê-los fazia tremer. São Francisco Xavier apertava-se de tal maneira com cordões de nós que estes se enterravam nas suas carnes profundamente... Santa Teresa, Carmelita, ciliciava-se a ponto de ficar toda em chagas. São Domingos de Gusmão, o grande inquisidor, sentia-se feliz em ser martirisado (sic) a ponto de se disciplinar três vezes cada noite... E assim, quase todos os Santos canonisados (sic) se davam a essa pratica brutal dos flagícios, para atenuar, sem dúvida, o ardor patológico do domínio da psiquiatria.” (p.131)

Diante de um contexto de diversidades físicas e culturais, o Brasil se transformou em um caldo étnico composto por vários cultos, religiões, ritos, superstições, crenças, deuses, santos, forças sobrenaturais. E, independentemente de estar vinculada a essa ou aquela igreja, templo, centro ou terreiro, parcela da população continua creditando certos elementos - tais como cura para doenças, sorte na vida, paz e felicidade no lar, emprego ou labor desejados, marido/esposa ou amante fiel e dedicado(a), entre outros - ao poder de intermediação de orixás, mestres, benzedeiros(as), curandeiros(as) e/ou rezadeiras, junto às forças sobrenaturais.

Quando são chamados para receitar algum(a) doente, por exemplo, os curandeiros mandam-no(a) beber uma garrafada feita com raiz de aiubim, raiz de velame, cipó guardião, raiz de caninana, cabeça de negro, cabacinho, pós de Joana, mercúrio doce, cristal mineral, iodureto e aguardente. Segundo afirmam, esta fórmula vendida por eles serve como medicação para gálico, dores nas costas, dores na boca do estômago, fraqueza, ventosidade, hemorróidas, dores do lado, constipação na cabeça, bolo no estômago depois de comer, dores nas pernas, calor nas urinas, vexame no coração, repugnância na natureza, pano (sic) do fígado inflamado, pontada na altura do peito, vômito de sangue e baticum (sic) no coração (CÉSAR, 1941?, p. 145). Em outras palavras, a garrafada é sugerida para a cura de quase todos os males.

Existem muitas outras crenças populares. Em uma delas, caso alguém procure um remédio para luxações, entorses e veias quebradas, recomenda-se rezar a seguinte oração:

Carne trilhada, nervo torcido, ossos e veias e cordoveias,
tudo isso eu coso com o louvor de São Frutuoso.

Quem quiser acabar com os engasgos permanentes deverá repetir:

Encontrei São Brás sentado no caminho;
ao me ver em desatino perguntou: que te dói?
engasgo que não sobe nem desce,
nem para frente nem para trás,
mas quem cura é São Brás.

Quando se quer que uma visita vá embora, basta ir até a cozinha, pegar uma toalha de prato e, nela, dar um nó. Em pouco tempo, a visita irá embora.

Se uma mulher deseja ser amada por um homem, ela deve, em primeiro lugar, comprar uma vela vermelha e mandar benzê-la. Em seguida, pensando em seu amado, precisa acender a vela às 18 horas de uma sexta-feira e, depois, rezar três vezes o Pai Nosso e a Ave Maria. Antes que a vela queime por completo, precisa pingar três gotas de parafina em um prato com água porque, na manhã seguinte, surgirão as iniciais da pessoa amada. A partir daí, coloca-se aquelas letras em um papel azul, dobra-se o mesmo em quatro partes, amarra-se tudo com fita azul e enterra-se em uma encruzilhada, repetindo: “Em nome de todas as almas evoluídas, eu quero pedir um amor verdadeiro que possa me fazer feliz. Prometo que, durante três meses, vou acender um incenso de lavanda em intenções de vocês.” Depois disso, em um lugar mais alto do que a cabeça, é preciso acender três velas brancas, em um prato contendo água e açúcar, e dedicar essas velas aos anjos protetores Gabriel, Rafael e Miguel.

Certos gestos ou posturas também devem ser evitados porque fazem mal. Assim sendo, uma pessoa nunca deve: 1) comer despida ou sem camisa porque isto representa uma ofensa ao Anjo da Guarda; 2) comer com chapéu na cabeça porque é o mesmo que comer acompanhado de forças negativas; 3) comer com o prato na mão porque a miséria fareja; 4) comer as pontas dos animais ou das aves porque elas pertencem ao santo; 5) colocar dinheiro sobre a mesa de refeições porque isto provoca miséria; 6) apanhar um alimento que cai no chão porque ele pertence às almas; e 7) jogar pão fora porque ele é o corpo de Deus.

Quem quiser descarregar os fluidos negativos ou atrair os fregueses precisa defumar a casa (ou estabelecimento comercial) com uma mistura de mirra, incenso, beijoim, anis estrelado, breu, alecrim e alfazema; em seguida, colocar essa mistura em um defumador com brasas, e defumar todo o local, começando pelos fundos e terminando pela frente.

Existem vários procedimentos denominados simpatias que são destinados para atrair os fluidos positivos e afastar os negativos. Quem quiser conseguir um determinado trabalho, por exemplo, precisa acender um maço de velas brancas diante da imagem de Santa Rita e, a cada vela que acender, deve pedir à Santa, com todo o fervor, que ilumine seus caminhos e ajude a conseguir aquele trabalho. Quando a última vela for acesa, a pessoa deve apagar todas elas, uma por uma, embrulhar tudo em um papel azul, amarrar o pacote com um barbante e deixá-lo, em posição deitada, ao lado da imagem da Santa. Quando conseguir o trabalho desejado é preciso retirar uma vela daquele pacote, acendê-la novamente e rezar para Santa Rita em agradecimento ao desejo concretizado. No dia seguinte, acender uma outra vela e repetir o mesmo ritual. Fazer isso, até não restar mais velas no pacote.

Quando se deseja afastar alguém que faz a corte (em caso de não haver reciprocidade), deve-se pegar uma pimenta malagueta, socá-la bem, misturar com um pouco de sal, colocar essa mistura dentro de um saquinho de pano e sempre levá-la consigo. Ao encontrar o(a) cortejador(a) precisa, em primeiro lugar, passar as mãos naquela mistura e, depois, passar na cabeça dele(a).

Por que Santo Antônio é tido como casamenteiro?

Conta-se que havia uma moça muito desejosa de se casar, mas os rapazes solteiros dela se afastavam ao saber daquele sonho. Daí, uma freira lhe deu um conselho: ela devia comprar uma imagem de Santo Antônio porque, logo, logo, casaria. Prontamente, a moça comprou o santo. Mas, o tempo ia passando e nada de surgir um pretendente. Aborrecida com o fato, ela atirou a imagem pela janela. Nesse exato momento, porém, um homem passava por ali e a imagem bateu em sua cabeça. Ele foi se queixar à dona da casa, mas acabou se apaixonando e casando com ela. Desde então, a realização de casamentos é creditada a Santo Antônio.

Por sua vez, quem quiser alcançar uma determinada graça precisa ir até o mar (ou rio), acender uma vela branca em um prato branco, colocar três gotas de perfume e algumas flores na água para a Rainha do Mar, rezar um Pai Nosso e pedir-lhe ajuda para alcançar a graça desejada. Quando tiver alcançado aquela graça, deve retornar ao mar (ou rio) para agradecer à Rainha do Mar.

Quando uma mulher idosa deseja conseguir um marido é preciso que acenda uma pequena fogueira, e faça uma saudação a Santo João, São Pedro e os demais santos protetores das mulheres idosas. Por outro lado, quem quiser agradar à pessoa amada, deve usar uma corrente nova com uma medalha de São Jorge, de ouro ou de prata, durante vinte e quatro horas, e, no dia seguinte, oferecê-la a seu amor. Atenção: a própria pessoa precisa comprar a medalha. E quem quiser ter um casamento feliz, deve rezar para Nossa Senhora da Conceição e para Santo Antônio, um dia antes das bodas, e pedir-lhes para conceder essa graça.

Registra-se, a seguir, uma oração poderosa para se conquistar um grande amor. Ela deve ser feita durante sete dias seguidos.

Meu grande amigo Santo Antônio, tu que és o protetor dos namorados, olha para mim, para a minha vida, para os meus anseios. Defenda-me dos perigos e afaste de mim os fracassos, as desilusões, os desencantos. Faça com que eu seja realista, confiante, digna(o) e alegre. Que eu encontre um (a) namorado(a) que me agrade, que seja trabalhador(a), virtuoso(a) e responsável. Que eu saiba caminhar para o futuro, e para a vida a dois, com as disposições de quem recebeu de Deus uma vocação sagrada e um dever social. Que meu namoro seja feliz e meu amor sem medidas. Que todo(a)s o(a)s namorado(a)s busquem a compreensão mútua, a comunhão de vida e o crescimento na fé. Assim seja.

Pode-se alcançar uma causa impossível com a seguinte oração para São Judas Tadeu:

São Judas, glorioso apóstolo, fiel servo e amigo de Jesus, o nome do traidor foi a causa para que fósseis esquecido por muitos, mas a igreja vos honra e invoca universalmente como patrono, nos casos desesperados e nos negócios sem remédios. Rogai por mim que sou tão miserável! Fazei uso, eu vos imploro, desse particular privilégio que vos foi concebido, de trazer viável e imediato auxílio, onde o socorro desaparece quase por completo. Assisti-me nesta grande necessidade, para que eu possa receber as consolações e auxílio do céu em todas as minhas precisões, atribulações e sofrimentos, alcançando-me a graça de... (fazer o pedido), e para que eu possa louvar a Deus, convosco e com todos os eleitos, por toda a eternidade. Eu vos prometo, ó bendito Judas, lembrar-me sempre deste grande favor, nunca deixar de vos honrar como meu especial e poderoso patrono, e fazer tudo que estiver ao meu alcance para incentivar a devoção para convosco. Amém!

Se uma mulher feia quiser arranjar um namorado lindo, de causar inveja, inclusive, às mulheres bonitas, recomenda-se que corte a planta espada de São Jorge, e coloque-a para ferver, em uma panela com água, durante três horas seguidas. Quando a água esfriar, deve lavar o rosto com aquela água e pedir a São Jorge que, de “dragão”, a transforme em uma bela princesa.

Para se abrir o apetite de uma criança, é preciso juntar, durante três dias, os seus restos de comida, colocá-los em um prato branco e jogar açúcar por cima. Levar essa mistura para um jardim e oferecê-la a São Cosme e São Damião.

Quem quiser alcançar algo difícil, deve fazer o pedido a Santa Clara, no dia 11 de agosto, e, durante nove dias, rezar com uma vela acessa na mão. Quando a graça for alcançada, precisa publicar em um jornal a seguinte oração:

Ó, Santa Clara, que seguiste Cristo com tua vida de pobreza e oração, fazei com que, entregando-nos confiantes à providência do pai celeste, no inteiro abandono, aceitemos serenamente tua soberba vontade.

Quando uma pessoa quer encontrar seus documentos perdidos deve bater o pé direito no chão, durante sete vezes, e pedir ajuda a São Lino. Ao encontrar os documentos, precisa rezar um Pai Nosso e uma Ave Maria. Outras superstições são as seguintes: 1) não se pode praguejar acendendo o fogo senão o diabo vem ajudar; 2) quando se queima a língua é porque alguém da família está com fome; 3) mulher menstruada não deve bater ovos, mexer canjica, temperar galinha ou assar porco porque desanda; 4) mulher grávida, na cozinha, ajuda a crescer massa de bolo; 5) donzela não deve sentar na cabeceira da mesa porque ficará solteira; 6) quem mata um cachorro fica devendo uma alma a São Lázaro; 7) Se o galo cantar várias vezes durante o dia é mau agouro. Se cantar exatamente ao meio-dia é sinal de que uma moça fugiu, e cantar às dez horas é sinal de casamento; 8) um pé de arruda ou de pinhão roxo afastam o mau olhado; e 9) espelhos partidos, sextas-feiras treze e gatos pretos podem dar azar; e 10) para curar asma, precisa fazer o doente torrar fígado de urubu, dissolvê-lo em água e beber (o mesmo tratamento é indicado para alcoólatras).

Pode-se observar que, em pleno século XXI, parcela da população brasileira ainda crê em “mezinhas”, rezas-fortes, simpatias, flagelos, axés, correntes, novenas, promessas a santos e receitas infalíveis. Enquanto isso ocorrer, continuará havendo, por parte das pessoas, demandas por orixás, benzedeiros (as), curandeiros (as) e/ou rezadeiras, já que elas acreditam no poder de intermediação deles, junto às forças sobrenaturais, como o caminho mais seguro para a realização dos seus sonhos e desejos.


Fontes consultadas:

ANCESTRALIDADE. Disponível em: Acesso em: 20 ago. 2006.

ARAÚJO, Alceu Maynard. Brasil folclore; histórias, costumes e lendas. São Paulo: Editora Três, 1982.

ARAÚJO, Waldenir C. de Jesus C. de. Comida de santo. Recife: Fundação Joaquim Nabuco, n. 44, 1977. (Série Folclore)

BIBLIOTECA de simpatias. Disponível em: Acesso em: 11 jan. 2007.

CANDOMBLÉ. Disponível em: Acesso em: 19 nov. 2006.

CANDOMBLÉ. Disponível em: Acesso em: 20 ago. 2006.

CANDOMBLÉ. Disponível em: Acesso em: 20 ago. 2006.

CANDOMBLÉ: uma religião sem mistérios a serviço do povo. Disponível em: Acesso em: 11 jan. 2007.

CASCUDO, Luís da Câmara. Dicionário do Folclore Brasileiro. 9. ed. Rio de Janeiro: Ediouro Publicações, 1954.

_________. Lendas Brasileiras: 21 histórias criadas pela imaginação do nosso povo. Rio de Janeiro: Edições de Ouro, [198-?].

CESAR, Gilberto de A. Crendices do Nordeste. Recife: Edições Pongetti, [1941?].

CEZIMBRA, Eduardo. Rituais da Nação Ijexá no Rio Grande do Sul. Disponível em: Acesso em: 11 jan. 2007.

CONHECIMENTOS sobre a cozinha de santo. Disponível em:

CRENDICES com animais. Disponível em: Acesso em: 17 set. 2007.

DICAS para prosperidade, ganhar dinheiro rápido e venda de bens. Disponível em: Acesso em: 11 jan. 2007.

GUEDES, Zezito. Religiosidade, misticismo e crendices. Recife: Fundação Joaquim Nabuco, Coordenadoria de Estudos Folclóricos, n. 257, jan. 1999. (Série Folclore)

FILHO-DE-SANTO. Disponível em: Acesso em: 19 nov. 2006.

HORTA, Carlos Felipe de Melo Marques (Org.). O grande livro do folclore. Belo Horizonte: Editora Leitura, 2000.

LIMA, Claudia. Tachos e panelas: historiografia da alimentação brasileira. Recife: Edição da Autora, 1999.

MÚSICA e identidade no candomblé. Disponível em: Acesso em: 20 ago. 2006.

OS SANTOS da Bahia. Disponível em: Acesso em: 12 set. 2007.

PRANDI, Reginaldo. O Brasil com axé: candomblé e umbanda no mercado religioso. Disponível em: Acesso em: 11 jan. 2007.

RIBEIRO, José. Brasil no folclore. Rio de Janeiro: Gráfica Editora Aurora Limitada, 1970.

SIMPATIAS, axés e chás. Disponível em: Acesso em: 11 jan. 2007.

VAINSENCHER, Semira Adler. Filha-de-santo. Recife: Fundação Joaquim Nabuco, n. 330, maio 2007. (Série Folclore)

VAINSENCHER, Semira Adler; LOSSIO, Rúbia. Santos católicos não-canônicos no Nordeste do Brasil. Recife: Centro de Estudos Folclóricos Mário Souto Maior, Fundação Joaquim Nabuco, n. 312, fev. 2006. (Série Folclore)

VALENTE, Waldemar. Folclore brasileiro. Rio de Janeiro: Funarte, 1979.

Nenhum comentário:

Postar um comentário