MUSEU DO TREM (Recife)
Semira Adler Vainsencher
semiraadler@gmail.com
Pesquisadora da Fundação Joaquim Nabuco
Semira Adler Vainsencher
semiraadler@gmail.com
Pesquisadora da Fundação Joaquim Nabuco
Em 1972, na antiga Estação Central, hoje Metrô do Recife (METROREC), foi criado o Museu do Trem. Este teve como patrono o sociólogo e antropólogo Gilberto Freyre e foi orientado pelo então Instituto Joaquim Nabuco de Pesquisas Sociais, hoje Fundação Joaquim Nabuco.
No pátio do Museu do Trem estão expostos um reboque, duas locomotivas do tipo Maria-fumaça, e uma locomotiva movida a óleo diesel.
Ali, o visitante pode apreciar o acervo iconográfico dos trens que circulavam por vários Estados do Nordeste do Brasil. O acervo evidencia a história da locomotiva, a história dos trilhos, fotos da primeira locomotiva e de outras estações de trens, trechos férreos com rodas de locomotivas, bem como cadeiras, vidros, janelas e porta-bagagens que pertenceram a vagões de primeira classe.
O Museu oferece aos visitantes centenas de objetos, ainda, a exemplo de caldeiras, geradores, baterias, lampiões, sinos, relógios, telégrafos, teodolitos, balanças, telefones, objetos variados (como porcelanas inglesas), além de uma série de livros, fotos e documentos sobre o tema.
Também estão presentes no Museu vários quadros de Gilberto Freyre, pintados à mão com lápis de cera, assim como uma placa que foi trazida da Estação das Cinco Pontas – que foi demolida com a edificação do viaduto – onde se lê o seguinte:
Daqui partiu a 8-2-1858 o primeiro trem da Estrada de Ferro do Recife ao São Francisco (“Recife and S. Francisco Railway Company”), inaugurando assim o trecho entre a Capital e a então vila do Cabo. (Memória do Inst. Arch. Hist. E Geogr. Pernambucano e da Rede Ferroviária do Nordeste no 1º centenário da inauguração). Recife, 8-2-1928.
É possível se observar, ainda, vários elementos do gabinete de trabalho do engenheiro Edgard Werneck (cujo nome foi dado à estação de Areias), tais como bureau, máquina de datilografia, máquina de calcular, carimbos pessoais, porta-moedas, lampiões e filtros.
O Museu do Trem funciona na antiga Estação Central, na Praça Visconde de Mauá, s/n, no bairro de São José, na cidade do Recife. Ele é gratuito e encontra-se aberto ao público de segunda à sexta-feira, das 9h às 12h e das 14h às 17h.
Fontes consultadas:
No pátio do Museu do Trem estão expostos um reboque, duas locomotivas do tipo Maria-fumaça, e uma locomotiva movida a óleo diesel.
Ali, o visitante pode apreciar o acervo iconográfico dos trens que circulavam por vários Estados do Nordeste do Brasil. O acervo evidencia a história da locomotiva, a história dos trilhos, fotos da primeira locomotiva e de outras estações de trens, trechos férreos com rodas de locomotivas, bem como cadeiras, vidros, janelas e porta-bagagens que pertenceram a vagões de primeira classe.
O Museu oferece aos visitantes centenas de objetos, ainda, a exemplo de caldeiras, geradores, baterias, lampiões, sinos, relógios, telégrafos, teodolitos, balanças, telefones, objetos variados (como porcelanas inglesas), além de uma série de livros, fotos e documentos sobre o tema.
Também estão presentes no Museu vários quadros de Gilberto Freyre, pintados à mão com lápis de cera, assim como uma placa que foi trazida da Estação das Cinco Pontas – que foi demolida com a edificação do viaduto – onde se lê o seguinte:
Daqui partiu a 8-2-1858 o primeiro trem da Estrada de Ferro do Recife ao São Francisco (“Recife and S. Francisco Railway Company”), inaugurando assim o trecho entre a Capital e a então vila do Cabo. (Memória do Inst. Arch. Hist. E Geogr. Pernambucano e da Rede Ferroviária do Nordeste no 1º centenário da inauguração). Recife, 8-2-1928.
É possível se observar, ainda, vários elementos do gabinete de trabalho do engenheiro Edgard Werneck (cujo nome foi dado à estação de Areias), tais como bureau, máquina de datilografia, máquina de calcular, carimbos pessoais, porta-moedas, lampiões e filtros.
O Museu do Trem funciona na antiga Estação Central, na Praça Visconde de Mauá, s/n, no bairro de São José, na cidade do Recife. Ele é gratuito e encontra-se aberto ao público de segunda à sexta-feira, das 9h às 12h e das 14h às 17h.
Fontes consultadas:
FRANCA, Rubem. Monumentos do Recife: estátuas e bustos, igrejas e prédios, lápides, placas e inscrições históricas do Recife. Recife: Secretaria de Educação e Cultura, 1977.
ROCHA, Tadeu. Roteiros do Recife (Olinda e Guararapes). 3. ed. Recife: Gráfica Ipanema, 1967.
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