GAL COSTA
Semira Adler Vainsencher
Pesquisadora da Fundação Joaquim Nabuco
Maria da Graça Costa Pena Burgos nasceu em Salvador, Estado da Bahia, no dia 26 de setembro de 1945. Desde cedo, ela viria a se interessar por música, sendo incentivada pelos pais a se tornar cantora. Neste sentido, durante a adolescência, enquanto trabalhava na loja de discos do jornalista Roni, a futura artista teve a oportunidade de conhecer todas as composições da época, tornando-se fã da bossa nova. Por sua vez, passava a cantar e a se apresentar em festas escolares.
Em 1963, através de Dedé Gadelha, Maria da Graça conheceu Caetano Velloso, mas a sua estréia oficial como cantora só viria a ocorrer em junho de 1964, quando o compositor a convidou para participar do show Nós, Por Exemplo, junto com vários expoentes da Música Popular Brasileira (MPB), tais como Gilberto Gil, Maria Bethânia, Tom Zé, o próprio Caetano, Alcivando Luz, e outros, espetáculo esse que inaugurou o Teatro Vila Velha, em Salvador. Ainda em 1963, o grupo dos baianos (como o grupo passou a ser conhecido) apresentou o show Nova Bossa Velha, Velha Bossa Nova.
Quando Maria Bethânia gravou o seu primeiro LP, em 1965, Maria da Graça dele participou com a música Sol Negro (de Caetano). A seguir, esta última gravava um disco compacto, contendo as músicas Eu Vim da Bahia (de Gilberto Gil), e Sim, Foi Você (de Caetano).
Maria da Graça, Caetano, Gil, Maria Bethânia, Pitti e Tom Zé estreariam em São Paulo com os shows Arena Canta Bahia e Em Tempo de Guerra. Ambos os espetáculos eram dirigidos por Augusto Boal e apresentados no antigo Teatro Brasileiro de Comédia. Nessa época, por sugestão de Guilherme Araújo, o seu empresário, Maria da Graça adotava o nome artístico Gal Costa. E, com o Arena Canta Bahia, no Teatro de Arena, depois de assinar um contrato co m a TV Record, em 1966, o grupo dos baianos permaneceria seis meses em cartaz.
No I Festival Internacional da Canção da TV Rio, em 1967, Gal interpretou a música Minha Senhora (de Gilberto Gil/Torquato Neto); e, com Caetano, no mesmo ano, gravou o LP Domingo. A partir daí, seguindo uma tendência do Movimento Tropicalista, ela deixou o cabelo crescer, adotando um estilo mais agressivo em seu modo de cantar. Por sua vez, em 1968, gravaria as músicas Mamãe Coragem, Parque Industrial, Hino do Senhor do Bonfim e Baby no LP Tropicália, tornando-se, segundo a crítica da época, a musa do Movimento Tropicalista. Depois disso, no IV Festival da Música Popular Brasileira, da TV Record, em São Paulo, tornar-se-ia mais conhecida através da canção Divino Maravilhoso (de Caetano e Gil), ao ser classificada em terceiro lugar.
O primeiro LP individual de Gal intitulado Domingo era lançado pela Phillips, em 1969. Depois disso, ela se apresentava no Teatro de Arena, de São Paulo; na boate Sucata, do Rio de Janeiro, e realizava vários shows pelo País. Em 1970, a cantora se apresentou na Inglaterra e, ao retornar ao Brasil, lançou a música London, London (de Caetano), na boate Sucata, um dos seus grandes sucessos. Depois disso, se apresentou em Portugal e gravou o LP Legal.
Em 1971, com o espetáculo Deixa Sangrar, no Teatro Opinião, no Rio de Janeiro, Gal obteve muito êxito. E, naquele ano, quando João Gilberto visitou o Brasil, ela participou de um programa com ele e Caetano, gravado pela TV Tupi de São Paulo. O show seguinte - Gal a Todo Vapor – seria gravado em álbum duplo e lançado em 1972. Com esse último, a cantora percorreria o circuito universitário de grande parte das cidades de São Paulo e do Paraná.
Ainda em 1972, com o retorno de Caetano e Gil do exílio, em Londres, na Inglaterra, Gal faria espetáculos com eles no Rio de Janeiro e em São Paulo. E, no ano seguinte, se apresentava com Gil em Cannes (na França), realizava um show na Índia, e gravava outro LP.
Vale registrar que a cantora foi a grande porta-voz do Movimento Tropicalista, durante o exílio de seus grandes nomes: Caetano e Gil.
O show e disco Doces Bárbaros, um reencontro com Gil, Caetano, e Maria Bethânia, era realizado em 1976. Também na década de 1970, Gal gravaria os discos Caras e bocas, Água viva, Gal tropical, e Meu nome é Gal.
Em 1975, a cantora gravava Modinha para Gabriela, de autoria de Dorival Caymmi, tema da novela Gabriela, apresentada na TV Globo. O grande sucesso da música gerou o LP Gal canta Caymmi, lançado em 1976, contendo somente as composições do mestre baiano.
Junto com Caetano, em 1978, ela viajou para a Europa, onde realizou uma série de espetáculos e gravou especiais para as televisões francesa e italiana. E, através do LP Água Viva, ganharia, inclusive, o seu primeiro Disco de Ouro.
No dia 11 de janeiro de 1979, no Teatro dos Quatro, no Rio de Janeiro, Gal estreava com um dos shows mais marcantes de sua carreira: Gal Tropical. O mesmo ficou em cartaz durante um ano inteiro, com o teatro sempre lotado, e foi apresentado em São Paulo, no Nordeste e no Norte do País, bem como em Portugal, no Japão, na Argentina, e outros países. Em 1980, ela ganhava o seu terceiro Disco de Ouro, com o LP Aquarela do Brasil, que continha, apenas, músicas de Ary Barroso. O LP Fantasia, por outro lado, lhe valeu o prêmio de melhor cantora, concedido pela Associação Paulista de Críticos de Arte, além de um outro Disco de Ouro e o primeiro Disco de Platina de sua carreira.
Prosseguindo a carreira internacional, na década de 1980, Gal se consagrava como uma das melhores intérpretes da MPB gravando, entre outros, os discos Aquarela do Brasil, Gal Costa (que incluía a música Festa no Interior, de Morais Moreira/Abel Silva, e um dos maiores sucessos de sua carreira), Baby Gal e Bem Bom.
Através do espetáculo Festa do Interior, dirigido por Waly Salomão, Gal estreou no Maracanãzinho (no Rio de Janeiro), em 1982, junto a um público de mais de 25 mil pessoas; e excursionou depois, por todo o País, encerrando a sua temporada por ocasião do 22o. aniversário de Brasília, onde se apresentou para um público de mais de 300 mil pessoas. Além disso, no LP Profana, em 1985, ela se destacou com a música Chuva de Prata, um bolero de Ed Wilson e Ronaldo Bastos que tocou muito nas rádios.
Em 1990, Gal Costa gravou o disco Plural e, em 1994, se apresentou no espetáculo O sorriso do gato de Alice. Nesse ano, na quadra da escola de samba Mangueira, ela se reunia com Caetano, Gil e Maria Bethânia para apresentar o show Doces Bárbaros da Mangueira, em comemoração aos 18 anos de existência do grupo Doces Bárbaros. Por sua vez, no mesmo ano, a escola de samba carioca homenageava o grupo dos baianos com o samba enredo Atrás da verde e rosa só não vai quem já morreu, imitando a música de Caetano Atrás do trio elétrico; e, depois, se apresentava no Royal Albert Hall, em Londres, com a participação da bateria da Mangueira.
Em 1994, Gal lançava o disco e o espetáculo O Sorriso do Gato de Alice, causando polêmica com a sua encenação, ao entrar no palco cantando a música Brasil (de Cazuza), se arrastando pelo chão e mostrando os seios nus à platéia. Apesar de tudo, com a performance, ela ganharia os prêmios Sharp e APCA do ano.
O disco Mina d´Água do Meu Canto foi lançado em 1995, contendo oito músicas de Caetano Velloso e oito de Chico Buarque. Em 1997, comemorando os seus 30 anos de carreira, a cantora gravou o CD duplo Doces Bárbaros, com o CD e vídeo Acústico MTV; e, em seguida, a Polygram produziu a caixa-antologia 30 Anos de Barato, em 3 CDs, contendo suas gravações durante o período 1967-1983.
No ano 2000, Gal participaria dos espetáculos comemorativos da virada do milênio, apresentando-se junto a Maria Bethânia, em um show no Metropolitan (ATL Hall), bem como no evento Rio Bossa Nova 2000, na praia de Ipanema, ambos no Rio de Janeiro. E, em 2001, gravava o CD De tantos amores, com músicas de diversos compositores, a exemplo de Jorge Ben Jor, Toquinho, Caetano Velloso, Dorival Caymmi, Ed Motta, e outros.
Em mais de 35 anos de carreira, Gal Costa interpretou grandes sucessos musicais, tais como Balancê (J. de Barro/ A. Ribeiro), Índia (J. Flores/M. Guerrero/J. Fortuna), Vaca Profana (Caetano Velloso), Folhetim (Chico Buarque), Deixa Sangrar (Caetano Velloso), Meu Nome é Gal (Roberto/Erasmo Carlos), Festa do Interior (Moraes Moreira/Abel Silva), Vapor Barato (J. Macalé/Waly Salomão), entre outros. Com um repertório bastante eclético, também gravou músicas de Ary Barroso, Cazuza, Gonzaguinha, Noel Rosa, Carlinhos Brown, Cole Porter, Tom Jobim, Chico Buarque e Jorge Ben Jor.
Sem dúvida alguma, pode-se afirmar que a cantora baiana é uma das melhores intérpretes do século XX. E, como estrela de primeira grandeza, nunca deixará de brilhar no firmamento do Brasil.
Fontes consultadas:
Em 1963, através de Dedé Gadelha, Maria da Graça conheceu Caetano Velloso, mas a sua estréia oficial como cantora só viria a ocorrer em junho de 1964, quando o compositor a convidou para participar do show Nós, Por Exemplo, junto com vários expoentes da Música Popular Brasileira (MPB), tais como Gilberto Gil, Maria Bethânia, Tom Zé, o próprio Caetano, Alcivando Luz, e outros, espetáculo esse que inaugurou o Teatro Vila Velha, em Salvador. Ainda em 1963, o grupo dos baianos (como o grupo passou a ser conhecido) apresentou o show Nova Bossa Velha, Velha Bossa Nova.
Quando Maria Bethânia gravou o seu primeiro LP, em 1965, Maria da Graça dele participou com a música Sol Negro (de Caetano). A seguir, esta última gravava um disco compacto, contendo as músicas Eu Vim da Bahia (de Gilberto Gil), e Sim, Foi Você (de Caetano).
Maria da Graça, Caetano, Gil, Maria Bethânia, Pitti e Tom Zé estreariam em São Paulo com os shows Arena Canta Bahia e Em Tempo de Guerra. Ambos os espetáculos eram dirigidos por Augusto Boal e apresentados no antigo Teatro Brasileiro de Comédia. Nessa época, por sugestão de Guilherme Araújo, o seu empresário, Maria da Graça adotava o nome artístico Gal Costa. E, com o Arena Canta Bahia, no Teatro de Arena, depois de assinar um contrato co m a TV Record, em 1966, o grupo dos baianos permaneceria seis meses em cartaz.
No I Festival Internacional da Canção da TV Rio, em 1967, Gal interpretou a música Minha Senhora (de Gilberto Gil/Torquato Neto); e, com Caetano, no mesmo ano, gravou o LP Domingo. A partir daí, seguindo uma tendência do Movimento Tropicalista, ela deixou o cabelo crescer, adotando um estilo mais agressivo em seu modo de cantar. Por sua vez, em 1968, gravaria as músicas Mamãe Coragem, Parque Industrial, Hino do Senhor do Bonfim e Baby no LP Tropicália, tornando-se, segundo a crítica da época, a musa do Movimento Tropicalista. Depois disso, no IV Festival da Música Popular Brasileira, da TV Record, em São Paulo, tornar-se-ia mais conhecida através da canção Divino Maravilhoso (de Caetano e Gil), ao ser classificada em terceiro lugar.
O primeiro LP individual de Gal intitulado Domingo era lançado pela Phillips, em 1969. Depois disso, ela se apresentava no Teatro de Arena, de São Paulo; na boate Sucata, do Rio de Janeiro, e realizava vários shows pelo País. Em 1970, a cantora se apresentou na Inglaterra e, ao retornar ao Brasil, lançou a música London, London (de Caetano), na boate Sucata, um dos seus grandes sucessos. Depois disso, se apresentou em Portugal e gravou o LP Legal.
Em 1971, com o espetáculo Deixa Sangrar, no Teatro Opinião, no Rio de Janeiro, Gal obteve muito êxito. E, naquele ano, quando João Gilberto visitou o Brasil, ela participou de um programa com ele e Caetano, gravado pela TV Tupi de São Paulo. O show seguinte - Gal a Todo Vapor – seria gravado em álbum duplo e lançado em 1972. Com esse último, a cantora percorreria o circuito universitário de grande parte das cidades de São Paulo e do Paraná.
Ainda em 1972, com o retorno de Caetano e Gil do exílio, em Londres, na Inglaterra, Gal faria espetáculos com eles no Rio de Janeiro e em São Paulo. E, no ano seguinte, se apresentava com Gil em Cannes (na França), realizava um show na Índia, e gravava outro LP.
Vale registrar que a cantora foi a grande porta-voz do Movimento Tropicalista, durante o exílio de seus grandes nomes: Caetano e Gil.
O show e disco Doces Bárbaros, um reencontro com Gil, Caetano, e Maria Bethânia, era realizado em 1976. Também na década de 1970, Gal gravaria os discos Caras e bocas, Água viva, Gal tropical, e Meu nome é Gal.
Em 1975, a cantora gravava Modinha para Gabriela, de autoria de Dorival Caymmi, tema da novela Gabriela, apresentada na TV Globo. O grande sucesso da música gerou o LP Gal canta Caymmi, lançado em 1976, contendo somente as composições do mestre baiano.
Junto com Caetano, em 1978, ela viajou para a Europa, onde realizou uma série de espetáculos e gravou especiais para as televisões francesa e italiana. E, através do LP Água Viva, ganharia, inclusive, o seu primeiro Disco de Ouro.
No dia 11 de janeiro de 1979, no Teatro dos Quatro, no Rio de Janeiro, Gal estreava com um dos shows mais marcantes de sua carreira: Gal Tropical. O mesmo ficou em cartaz durante um ano inteiro, com o teatro sempre lotado, e foi apresentado em São Paulo, no Nordeste e no Norte do País, bem como em Portugal, no Japão, na Argentina, e outros países. Em 1980, ela ganhava o seu terceiro Disco de Ouro, com o LP Aquarela do Brasil, que continha, apenas, músicas de Ary Barroso. O LP Fantasia, por outro lado, lhe valeu o prêmio de melhor cantora, concedido pela Associação Paulista de Críticos de Arte, além de um outro Disco de Ouro e o primeiro Disco de Platina de sua carreira.
Prosseguindo a carreira internacional, na década de 1980, Gal se consagrava como uma das melhores intérpretes da MPB gravando, entre outros, os discos Aquarela do Brasil, Gal Costa (que incluía a música Festa no Interior, de Morais Moreira/Abel Silva, e um dos maiores sucessos de sua carreira), Baby Gal e Bem Bom.
Através do espetáculo Festa do Interior, dirigido por Waly Salomão, Gal estreou no Maracanãzinho (no Rio de Janeiro), em 1982, junto a um público de mais de 25 mil pessoas; e excursionou depois, por todo o País, encerrando a sua temporada por ocasião do 22o. aniversário de Brasília, onde se apresentou para um público de mais de 300 mil pessoas. Além disso, no LP Profana, em 1985, ela se destacou com a música Chuva de Prata, um bolero de Ed Wilson e Ronaldo Bastos que tocou muito nas rádios.
Em 1990, Gal Costa gravou o disco Plural e, em 1994, se apresentou no espetáculo O sorriso do gato de Alice. Nesse ano, na quadra da escola de samba Mangueira, ela se reunia com Caetano, Gil e Maria Bethânia para apresentar o show Doces Bárbaros da Mangueira, em comemoração aos 18 anos de existência do grupo Doces Bárbaros. Por sua vez, no mesmo ano, a escola de samba carioca homenageava o grupo dos baianos com o samba enredo Atrás da verde e rosa só não vai quem já morreu, imitando a música de Caetano Atrás do trio elétrico; e, depois, se apresentava no Royal Albert Hall, em Londres, com a participação da bateria da Mangueira.
Em 1994, Gal lançava o disco e o espetáculo O Sorriso do Gato de Alice, causando polêmica com a sua encenação, ao entrar no palco cantando a música Brasil (de Cazuza), se arrastando pelo chão e mostrando os seios nus à platéia. Apesar de tudo, com a performance, ela ganharia os prêmios Sharp e APCA do ano.
O disco Mina d´Água do Meu Canto foi lançado em 1995, contendo oito músicas de Caetano Velloso e oito de Chico Buarque. Em 1997, comemorando os seus 30 anos de carreira, a cantora gravou o CD duplo Doces Bárbaros, com o CD e vídeo Acústico MTV; e, em seguida, a Polygram produziu a caixa-antologia 30 Anos de Barato, em 3 CDs, contendo suas gravações durante o período 1967-1983.
No ano 2000, Gal participaria dos espetáculos comemorativos da virada do milênio, apresentando-se junto a Maria Bethânia, em um show no Metropolitan (ATL Hall), bem como no evento Rio Bossa Nova 2000, na praia de Ipanema, ambos no Rio de Janeiro. E, em 2001, gravava o CD De tantos amores, com músicas de diversos compositores, a exemplo de Jorge Ben Jor, Toquinho, Caetano Velloso, Dorival Caymmi, Ed Motta, e outros.
Em mais de 35 anos de carreira, Gal Costa interpretou grandes sucessos musicais, tais como Balancê (J. de Barro/ A. Ribeiro), Índia (J. Flores/M. Guerrero/J. Fortuna), Vaca Profana (Caetano Velloso), Folhetim (Chico Buarque), Deixa Sangrar (Caetano Velloso), Meu Nome é Gal (Roberto/Erasmo Carlos), Festa do Interior (Moraes Moreira/Abel Silva), Vapor Barato (J. Macalé/Waly Salomão), entre outros. Com um repertório bastante eclético, também gravou músicas de Ary Barroso, Cazuza, Gonzaguinha, Noel Rosa, Carlinhos Brown, Cole Porter, Tom Jobim, Chico Buarque e Jorge Ben Jor.
Sem dúvida alguma, pode-se afirmar que a cantora baiana é uma das melhores intérpretes do século XX. E, como estrela de primeira grandeza, nunca deixará de brilhar no firmamento do Brasil.
Fontes consultadas:
FONSECA, Herbert. Caetano, esse cara. Rio de Janeiro: Revan, 1993.
GAL Costa. Disponível em:
GAL Costa; a grande dama da voz. Disponível em:
GAL Costa. Disponível em:
GAL Costa (Maria da Graça Costa Penna Burgo). Disponível em:
SCHUMAHER, Schuma; BRAZIL, Erico Vital (Org.). Dicionário mulheres do Brasil: de 1500 até a atualidade. Rio de Janeiro: Zahar, 2000.
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